10/31/2016

Jovem Pergunta - Professora Iraci Gama



Realizamos um Bate-Papo com a Professora Iraci Gama com o intuito de esclarecer as nossas duvidas em relação à escola. Ela por sua vez, além de esclarecer as nossas duvidas, nos passou um pouco de seu conhecimento. Além de saber sobre a escola, é claro, fizemos algumas perguntas sobre a mesma, e ela respondeu a todas com toda a sua simpatia e bom humor. 


Confira a seguir!

Somos do Blog do Colégio Estadual Maria José Bastos Silva. Feito por alunos, para alunos. E como todo adolescente, nós queremos saber um pouco sobre a história da nossa escola. Temos esse interesse, sabe? Para compartilhar com outras pessoas também, o que foi passado para nós. Mas antes de fazermos algumas perguntas sobre a escola, queremos saber: Quem é Iraci Gama, para Iraci Gama?
Eu me considero uma pessoa que veio de uma família ferroviária. Nasci e me criei no meio da luta dos ferroviários por dias melhores. E fui formando a minha tendência política a partir daí, ou seja, sempre preocupada que o trabalhador tenha os seus direitos garantidos, que a justiça social aconteça, e que a gente saiba que é importante conhecer esses direitos e reivindicar tudo que é direito, e também praticar os seus deveres. Então, esse esquema onde eu aprendi a ser gente, me fez deixar de ser uma criança, pra ser uma adolescente que começava a despertar pra vida no meio de uma sociedade, aqui em Alagoinhas, onde a categoria dos ferroviários era a categoria melhor organizada. Depois dos ferroviários veio vindo a Petrobrás, e aí os petroleiros também organizados, o comercio também foi se organizando. A área educacional já de algum tempo que tenta, mas foi demorando mais na organização, mas também foi se organizando e eu fui tendo a oportunidade de ir contribuindo já com essa formação que eu recebi, e contribuindo também, na formação de outras pessoas, e de outros...digamos assim, sindicalistas, na intenção de ir formando e organizando pessoas que pudessem contribuir pra sociedade. De modo que por mais que eu tenho saído do esquema da ferrovia, fui fazer um curso de magistério, depois fui fazer o curso de graduação, e fiz mais um curso de graduação, e depois um curso de pós-graduação, e continuei lutando na área da educação e na área da cultura, na área social. Mas a minha base de formação como pessoa aconteceu aí, no ambiente da minha família no meio dos ferroviários que trabalhavam, e que honravam o seu trabalho. E que desenvolviam esse potencial de que é importante você ser membro de uma sociedade, contribuir pra essa sociedade, e ter a disposição de colocar sempre esses valores: O valor da decência. O valor da honestidade. O valor da seriedade, e do respeito ao próximo. Essas coisas que formaram a minha raiz. Então eu me considero uma pessoa simples, e que vou continuar sendo simples, e espero até que o dia que deus quiser andar por aqui, sendo assim: simples.

Antes de tudo meus parabéns pela senhora ter conseguido o cargo de vice-prefeita da cidade. Qual plano a senhora tem para Alagoinhas quando assumir o cargo em Janeiro?
Olha, nós não temos planos isolados, porque nós somos uma co-ligação, eu sou do PV. O PV montou uma estrutura (chamada de Plano de Governo), um conjunto de propostas, e esse conjunto de propostas foi apresentado ao DEM, que é o Partido do Dr. Joaquim Neto, que foi o candidato a prefeito, e nós fizemos varias discussões, e do resultado dessas discussões vingou um plano que nós estamos considerando como uma proposta de governo. Mas não como algo que a gente diz que vai realizar. Primeiro, porque a gente pretende ouvir. Nós queremos ouvir as instituições. Queremos ouvir as associações. Queremos ouvir as categorias. Então aquilo que a gente botou ali, foi com base em algumas ideais. Particularmente essa área cultural, assim.. Educacional, tem uma parte assim... Muito voltada para o social, no que se refere às comunidades, no que se refere às quilombolas, no que se refere não apenas quanto à questão dessa raiz cultural, mas também ao que se faz com essas comunidades. É uma coisa que me preocupa muito, mas tudo isso que a gente colocou aí, foi em face de uma experiência de vida de um conjunto de informações que a gente obtém na VLI, e estamos então já agilizando algumas coisas, antes mesmo de tomar posse. Mas aquilo que já foi amplamente discutido, já dá pra caminhar.

Qual o objetivo da FIGAM?
A FIGAM cumpre um objetivo velho (velho em termos de tempo), porque nós estamos representando um ideal que nasce por volta de 1978. Naquele tempo, nós tínhamos um trabalho na faculdade, e nesse trabalho aceitamos uma sugestão da Fundação Cultural do Estado pra realizar um contato com os artistas da terra, e começamos então a organizar esse material que chamamos hoje de acervo. Esse acervo cultural que representa um pouco da nossa memória. Então, como isso começou naquele tempo, sempre que fomos realizando uma exposição, e alguém trazia mais alguma coisa o acervo ia aumentando. Depois íamos fazendo pesquisas, ou encontrava matérias nos jornais, preparava um banner, montava um esquema. Aparecia alguém que tinha feito uma maquete, a gente providenciava trazer essa maquete, e assim esse acervo foi se ampliando. E de 1978 pra cá, nós tivemos, em 1978 era um grupo de estudantes, do Curso de Letras e do Curso de Estudos Sociais que eram os dois cursos da época. Depois também algumas pessoas da comunidade, alguns artistas. Em 1980 nós criamos o grupo Pró Memória de Alagoinhas. Em 1985 criamos a Casa da Cultura de Alagoinhas, e aí tivemos que sair do prédio, porque vinha o Curso de História a noite, e nós fomos para a Academia La Dance, de Jô Correa. A primeira sede da Casa da Cultura foi na Academia dela. E da Casa da Cultura nós criamos a Secretária de Cultura, e acreditamos que assim o apoio oficial da prefeitura o movimento cultural deslancharia e não precisaria de nós, mas isso não foi verdade. Aí, vai lá, vem cá, criamos a FIGAM. Na verdade, nós nem criamos a FIGAM. A FIGAM dizem que é uma homenagem, eu nunca vi homenagem mais complicada, viu?! Mas é uma homenagem que um professor da UNEB quis me prestar. Ele já tinha um material preparado, com a fundação com o nome dele Luiz Ademir, e aí mandou para um grupo que era ligado a mim, que era o grupo de Chico Reis, e eles assumiram. A fundação tem o objetivo de manter toda essa tradição que veio da Faculdade, da Casa da Cultura, da Secretaria, e de trabalhar a memória da cidade, de fazer regastes, exposições, colocar o material a serviço da comunidade que é isso que acontece aqui.

Fugindo um pouco do assunto. Quais informações a senhora pode nos oferecer em relação à história do Colégio Estadual Maria José Bastos Silva?
A história do colégio, eu diria o seguinte: É um costume já antigo, dar a colégios nomes de pessoas importantes para a comunidade. Os colégios são construídos em função de estudantes naquela faixa etária. Pequenas escolas como acontece na zona rural, ou fazer escolas maiores quando vai atender uma quantidade maior de estudantes, ou quando, no caso de vocês o Maria José Bastos atendia somente ao chamado ensino secundário, que hoje é chamado fundamental. O fundamental um, que hoje é do município. Todo fundamental, na verdade, é responsabilidade do município, e o colégio de vocês é responsabilidade do estado. Quando ele foi construído, como de costume, a construção já implica também em buscar uma identificação. E Maria José Bastos foi escolhida, porque ela foi uma professora daqui de Alagoinhas. Ela foi minha professora, quando eu fiz o 4º ano primário. A escola dela era no 13 de maio, inclusive a escola dela se chamava 13 de maio. Ela era uma pessoa muito educada, muito meiga, muito jeitosa, e eu sempre fui uma aluna muito agitada. E Maria José Bastos tinha uma paciência.. E eu conheci a família dela, Clovis Teles, que era o marido dela. Era um homem muito culto, muito preparado. Ele foi secretario de governo aqui, no tempo de Murilo Cavalcante. Mas ele, este homem assim, politicamente preparado, era um poeta também. Então, esse Clovis Teles era casado com Maria José. Agora, eu infelizmente não tinha muitas informações, porque quando eu fui aluna dela, eu tinha dez anos. A lembrança que eu tenho de Maria José é uma lembrança doce, porque ela, na verdade, o apelido dela era Zezé.Eu considero que é muito valiosa essa homenagem que se presta a Maria José Bastos. 


Por: Milena Silva e Sara Paloma
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Jovem Pergunta - Professora Izete



Primeiramente, queremos agradecer a Professora Izete por sua colaboração. Por ter aberto um espaço em sua agenda para poder falar conosco. Muito obrigada!

Quando fui aluna da Professora Izete, eu não era muito comportada, admito. Mas reconheço que a Professora fez, e faz até o hoje um bom trabalho. Não só como professora, mas como um membro da escola. Não são todos que conseguem chegar tão longe. Admiro não só a profissional que a senhora é, como também admiro o ser humano.
Mais uma vez, obrigada!

Confira a seguir a entrevista!

Queremos um breve resumo sobre a história da escola. Não precisa ser necessariamente detalhado. Algumas informações. Se a senhora puder contar um pouco.

Como eu vim pra cá em uma idade muito “menina”, tem coisas que eu não lembro. Como por exemplo, o fardamento. Algumas coisas eu não lembro, mas posso dizer que a escola era isso aí mesmo, sem as salas novas, e sem o corredor. Lembro que tinha a entrada, sem aquele portão, praticamente não tinha muro. As portas nas entradas, eram lá pela frente mesmo, não era aqui por dentro do corredor. Onde você pode ver alguns lugares “vazados” nas salas, ali era a porta. Cada sala do lado mais alto tinha uma escada. Uma escadaria que nós subíamos, e ao mesmo tempo uma escadaria que nós descíamos. Então era dessa forma. Com o passar do tempo esses detalhes foram tirados, né?! O telhado, na época, era Eternit. Teve um momento que aconteceu uma chuva muito forte, com muito vento, trovoada, e esse telhado todo foi açoitado para as poucas casas que tinham ali. Eu lembro que em frente à escola não tinha casa nenhuma, era uma fazenda. Eu lembro algumas coisas.. a questão do aprendizado. Hoje eu sou fruto da escola pública, passei pelo primário, sai daqui na 5ª série do primário, e fiz uma prova de admissão, e fui pro Estadual. De lá fiz o meu 1º grau, 2º grau, e de lá fui pra UNEB. E assim, toda a minha vida acadêmica foi em uma escola pública, então, tenho que dar nota dez para a escola pública. E também, eu busquei isso, procurei estudar. Também tem a questão dos professores. Antigamente, eram aqueles professores um tanto rígidos. Eles queriam que o aluno estudasse, queriam que o aluno se desenvolvesse. Então tudo isso aconteceu. Foi um conjunto de coisas. E na época também, teve a questão da família. A família “chegava junto”. A família exigia, cobrava. Eu tenho muitos colegas hoje que eles estão com as vidas arrumadíssimas. Na Petrobras, Correios, enfermeiro, Policia Militar, vários deles. Conheço muitos professores.

Como é voltar pra escola que a senhora estudou, mas agora como professora?
Pra mim é muito gratificante. Trabalho com muito prazer aqui. Porque naquela época eu pude ver a minha necessidade como aluna, de meus pais não terem condição financeira, e eu estudar aqui. E hoje eu vejo que muitos alunos, MUITOS, também passam pelo mesmo problema que eu passei: A necessidade. Enquanto outros têm esse ajuste, mas vejo outros também que precisam, pelo ao menos, da nossa atenção. Compreenderem o conteúdo. Ter noção do conteúdo. Ás vezes eu fico triste porque nas quintas séries eu vejo alunos que vem do primário sem uma boa base. É onde eu vejo a dificuldade desse aluno. O aluno precisa ter uma boa base.

Como era o ensino quando a senhora estudou no Maria José Bastos?
Sempre há mudanças. Sempre. Mas eu lembro que naquela época o aluno só saia da 4ª série se soubesse ler, escrever, e dominar as quatro operações. Quem não soubesse não saia da 4ª série, repetia independente da opinião dos pais. Tinham pais que exigiam. Hoje é um pouco diferente, né?

Teve algum momento no tempo que a senhora estudou aqui, ou até mesmo ensinando que marcou?
Estudando eu pude ver, assim.. Colegas meus da época com a vida organizada. Isso aí é um resultado do estudo. Porque o estudo engrandece o sujeito, quem dá uma vida realmente melhor para o cidadão é o estudo. Quem quiser ter sua vida organizada futuramente, precisa estudar. Eu me lembro que meu pai falava muito isso: “Olha tem que estudar! Eu não tive oportunidade para estudar, mas vocês..Vão estudar! Porque quem dá alguma coisa na vida é o estudo”. Através da fala também de meus pais, eu pude ver isso. E hoje, temos alunos que saíram daqui recentemente que conseguiram se organizar. Até mesmo passar no ENEM e ir para a faculdade.

A senhora poderia deixar uma mensagem positiva sobre os 50 Anos da Escola?
Assim... A minha palavra no momento é que a escola é feita por todos. Não é somente um aluno. É um conjunto: Aluno, professores, tem o corpo docente, o corpo discente, e o pessoal que também faz um bom trabalho. O suporte da limpeza, a merenda escolar. A minha palavra positiva neste momento é que nos empenhemos para a escola pública ser até melhor. Que façamos como pessoas, com a responsabilidade em mãos de ser orientadores, que façamos um bom trabalho. 



Por: Milena Silva e Sara Paloma

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10/25/2016

Coração Apaixonado





Vou em batidas contentes
No meio de todo mundo
Por entre almas carentes
Por aquilo que há de mais profundo

Vou esquecendo o passado
Tentando prever o futuro
Porque preciso do meu lado
Um amor sincero e puro

Vou revelando o que sinto
Querendo ganhar esse amor
Vou seguindo entre verdades e mentiras
Crenças e descrenças
Quero ser um vencedor

Por ontem você que não era
Hoje se eterniza
Deixa de ser somente você
E passa a ser o pulsar da minha vida


Colaboração da Aluna Neyvne, 8ºano. 
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10/24/2016

Dê o seu parabéns ao Maria!







Seguem alguns textos/poemas feitos por alunos parabenizando a escola pelos seus 50 anos! 


Parabéns Maria José Bastos Silva! Eu lhe desejo muita prosperidade.  50 anos construindo cidadãos, e que continue construindo, por muitas e muitas décadas. Parabéns a esse colégio maravilhoso! Eu sei que alguns pensam que nosso colégio é horrível, mas não é. Tem muitas pessoas boas. Desde quando cheguei fiz bons amigos que são meus amigos desde a quinta série até hoje. O ensino é ótimo. Aprendi muito e continuo aprendendo coisas que vou levar pro resto da vida. Quando eu me formar vou lembrar-me do Maria.

PARABÉNS MARIA JOSÉ BASTOS SILVA PELOS SEUS 50 ANOS!

Por: Matheus Santos
7ªano 


Escola é um lugar para aprender
Lugar para se surpreender
Lá, encontramos amigos
Um lugar que traz desafios
E nos faz crescer
E com isso aprender a viver
Traz convívio e alegria
Escola Maria José Bastos
Expressa a educação e um lugar para crescer

Parabéns pelos 50 anos! 

Por: Joanderson, Marcel e Anthony. 
7ºano


Parabéns Maria, por você ser um colégio de exemplo e de muita educação que nos ensina as pequenas coisas da vida. Qualquer que seja o papel que o aluno desempenha, ele apresenta sempre a sua personalidade nos estudos. Por isso te agradeço por tudo que você realizou de melhor em minha vida. Obrigada!

Por: Ana Paula 
7ºano


O Maria não só fez 50 anos de ensino, como também de muitas vitórias, mudanças, alegrias e também tristezas. Um colégio não perfeito, mas sim com memórias grandiosas, com pessoas maravilhosas.

Aqui nesse colégio vivi e aprendi varias coisas legais. Vi e ouvi histórias fantásticas sobre o meu e o seu colégio. Pra muitos, pode ser um simples colégio sem importância alguma, mas pra mim é o lugar onde se passou coisas lindas, fantásticas e emocionantes. O Maria José Bastos não é pra ser lembrado como um simples colégio antigo, mas sim como um colégio que sempre vai lutar e ajudar a todos que precisam. Quando nós, alunos, pararmos pra pensar vai ser tarde, então vamos aproveitar e cuidar com muito carinho da nossa segunda casa.

Eu não vou dar parabéns só ao colégio, e sim parabéns a todos que fazem parte da história do Maria.
Dou parabéns também aos professores que fazem de nós alunos. O futuro do mundo.


Parabéns ao nosso Maria!

Por: Maria Gabriele
9ºano 

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10/10/2016

Não ao racismo







O racismo é frequente entre nós. Ontem mesmo eu ouvi uma história inusitada sobre uma mulher de pele negra que foi á um shopping quando viu a sacola da mulher de pele branca cair. Ela foi lá ajudou a mulher, pegou suas compras e perguntou se ela estava bem ela falou sim, mas sujou o chão e a mulher respondeu: Senhora eu estou te ajudando. Eu não trabalho aqui. No seu depoimento a mulher negra conta que a moça nem a agradeceu.. Eu fiquei chocado, porque a cor da pele não significa nada. Não justifica essa perspectiva que muitos brancos têm sobre os negros.

Faça sua parte. Diga não ao racismo!



Contribuição do aluno Luís Felipe Reis Torres de 13 anos de idade.
7ºAno.
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Conquiste! Não desista!




Sonhar é vida. Vida é poder sonhar sem se preocupar se vai realizar ou não. É saber que sempre o mais importante não é ter, e sim ser. E um dia quando esse sonho se tornar realidade, você vai perceber que o mais importante na vida não é ser melhor que os outros, mas sim ser igual. E perder nem sempre significa que você é inútil, incapaz, significa que antes de ganhar você precisa perder. Ganhar não é a coisa mais importante na vida, mas sim nunca desistir de lutar de ir em frente, e chegar ao lugar desejado. Ninguém nunca vai poder te dizer que realizar os seus sonhos será fácil. Mas você vai poder dizer pra você mesmo “Eu vou conseguir, eu sou capaz e vou conquistar o meu objetivo!”


Por: Milena Silva
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10/09/2016

Quem me dera








Ah!
Quem me dera ter a sorte de te ter
Quem me dera ter a sorte de te escrever
E você ler
Quem me dera ter a sorte de me entrelaçar em seus braços
E ali permanecer

Quem me dera ter a sorte de ter o calor do seu olhar
Sobre mim
Quem me dera ter a sorte de ser a dona dos seus eu te amo’s
E do seu coração
Quem me dera ter a sorte de ser lembrada
Quando no radio tocar aquela velha canção

Ah!
Quem me dera ter a sorte de você ler isso
E sentir
Quem me dera ter a sorte de você ler isso
E ser tocado
Quem me dera ter a sorte de você ler isso
E saber que é amado
Por mim
Pra sempre

Ah!
Quem me dera. 



Por: Sara Paloma


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10/05/2016

Limpeza na alma





Estava lendo um livro, e a personagem disse que em certo dia ela e o seu marido arrumavam sua mobília, pois iram vender a casa. E então, ela se deparou com cem revistas, sabonetes e brinquedos. E então ela perguntou: Por que guardamos tantas coisas velhas? E o seu marido respondeu: porque eu tenho medo de jogar fora e um dia a gente precisar. 

E pelo que eu entendi é assim:  Juntamos tantas coisas na vida; tristeza, raiva, e ficamos com medo de jogar fora. Por quê? Porque achamos que um dia iremos precisar. Não vou jogar a raiva fora, porque um dia irei precisar dela.

Temos que limpar nossas vidas. Não temos que ter medo de jogar coisas e sentimentos ruins fora. Temos que fazer uma limpeza em nossa vida. Juntar coisas e sentimentos ruins só vai dar mais trabalho para limpar. Temos que limpar enquanto é cedo, e há tempo pra mudanças. 


Por: Hellen Ferreira.
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Sinta o amor de Deus!







Não desista moça, confie em Deus, tenha fé e principalmente, tenha e sinta o amor de Deus que tudo suporta. Converse com Deus. Ele te ouve, ele vai te consolar, ele te ama. Deus te vê em todas as noites em que você chora. Talvez você não perceba, mas ele esta aí, te consolando, te abraçando.
Se permita sentir esse amor, o amor do seu Pai!

Deus nunca te abandonará, lembre-se das promessas que ele tem em sua vida. Ele é contigo, então, segura esse sorriso no rosto moça, ele é lindo! Não resista a esse amor, queira sentir o amor do seu Pai, esse amor que nos devolve a identidade de filha, mesmo em meio a decisões e escolhas erradas.

Mergulhe sem medo nesse amor e se permita amar esse Deus maravilhoso, que pode juntar todos os seus pedaços e te chamar de filha. 



Contribuição da Aluna Hellen Santos. 
Série: 9ºano. 
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E se?



Eu senti saudade. Não foi uma saudade qualquer, foi A SAUDADE. Saudade que apertava o meu coração, e me fazia mudar de humor em dois tempos. A cada dia a dor subia de nível. Mas saudade se mata com um abraço, certo? Ou um beijo, certo? Certo. Mas o que fazer quando você se perde por um alguém que se perde por outro alguém? O que fazer quando você ama uma pessoa que não pode ter? Como viver com tal sentimento dentro de si? Perguntas que são impossíveis de serem respondidas. Uma situação impossível de ser resolvida, porque simplesmente não dá pra jogar tudo pro ar, dizer que superou e ir embora. Não é dessa forma que funciona. E por mais que você tente se afastar e seguir outros rumos, você sempre será tolo o suficiente pra tentar fazer aquela pessoa rir de suas piadas ao menos uma vez ao dia. E quando aquela pessoa não estiver em um bom dia, o seu mundo irá desabar. Porque quando amamos nos tornamos vulneráveis a todo tipo de sofrimento. Se aquela pessoa não estiver bem, você não estará. E é nesse ponto que eu queria chegar. De repente, você se torna dependente de tal pessoa. Entra em abstinência quando não a vê, e se sente totalmente ligado a ela. Você se sente frágil, e ao mesmo tempo inútil por não ser o alguém por quem aquela pessoa se perde. Você é só um alguém tolo que a faz rir de bobagens, e nunca passará disso. Muitos dizem para seguirmos o nosso coração, mas poucos sabem que é uma viagem sem volta. E se você seguisse o seu coração na tentativa de encontrar um alguém? E se nessa tentativa você encontrasse de fato um alguém, mas esse alguém já tivesse achado outro alguém? 




Texto por: Sara Paloma. 

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